O evangelista Lucas descreve no capítulo 18 de Atos uma missão, ou uma incumbência dada a Paulo, que seria pregar o Evangelho de Jesus Cristo a uma cidade que estava totalmente errada em seus princípios religiosos: a cidade de Corinto. Em sua segunda viagem missionária, coube a Paulo, - o apóstolo - essa tão árdua missão. Corinto era uma cidade grega muito importante por ser portuária e ter um rico centro comercial. Possuía uma população com variadas nacionalidades, que incluía gregos, romanos e orientais e, por isso, o sincretismo religioso reinava naquela cidade. Recebia pessoas de diversos lugares distantes para prestar cultos às diversas divindades existentes. Ali em Corinto, a deusa Afrodite era cultuada, considerada a deusa da imoralidade. Uma cidade que teve seu momento de glória, mas também de miséria. Deus queria mudar o coração dos habitantes de lá e para isso escolheu Paulo como o responsável de pregar o evangelho e colocar ali uma igreja cristã, realizando uma grande obra restauradora. Se lermos o texto bíblico na íntegra, perceberemos que Deus coloca um casal para auxiliá-lo, e que Deus agiu também na história para que o seu objetivo fosse alcançado.
Deus dá ânimo a Paulo quando diz: “Pare de ter medo, mas fale, não te cales, continue, Eu estou contigo. Ainda há muitos gentios pagãos que precisam ouvir a palavra.” Que promessa maravilhosa, Deus estaria sempre com ele.
Vivemos num país idólatra, rodeado de padroeiros e um santo para cada dia. Vivemos o mesmo sincretismo religioso. As nossas cidades portuárias vivem os mesmos problemas que Corinto viveu. A violência, a devassidão entre outros, têm tomado conta dos freqüentadores da região portuária. Muitas cidades com seus altares são procurados por grande multidão em busca de alguma esperança para suas vidas. Igrejas, inclusive, algumas que se dizem “evangélicas” vendem amuletos, patuás, braceletes, cordões, fitas, com a promessa de proteção. Orações estampadas em folhetos prometendo resolver situações de qualquer espécie. Não pregam que Jesus é o Senhor e Salvador. Os amuletos, os santos, têm mais prioridade do que o sacrifício de Jesus. Deus quer levantar um grande exército de pessoas corajosas que estão dispostas a falar a este mundo que “Só Jesus Cristo Salva, que só Jesus é a solução.
“Porque há muito povo nesta cidade” que precisa de Jesus.
Pense nisto.
Com Carinho, Pr. Sílvio.
Deus dá ânimo a Paulo quando diz: “Pare de ter medo, mas fale, não te cales, continue, Eu estou contigo. Ainda há muitos gentios pagãos que precisam ouvir a palavra.” Que promessa maravilhosa, Deus estaria sempre com ele.
Vivemos num país idólatra, rodeado de padroeiros e um santo para cada dia. Vivemos o mesmo sincretismo religioso. As nossas cidades portuárias vivem os mesmos problemas que Corinto viveu. A violência, a devassidão entre outros, têm tomado conta dos freqüentadores da região portuária. Muitas cidades com seus altares são procurados por grande multidão em busca de alguma esperança para suas vidas. Igrejas, inclusive, algumas que se dizem “evangélicas” vendem amuletos, patuás, braceletes, cordões, fitas, com a promessa de proteção. Orações estampadas em folhetos prometendo resolver situações de qualquer espécie. Não pregam que Jesus é o Senhor e Salvador. Os amuletos, os santos, têm mais prioridade do que o sacrifício de Jesus. Deus quer levantar um grande exército de pessoas corajosas que estão dispostas a falar a este mundo que “Só Jesus Cristo Salva, que só Jesus é a solução.
“Porque há muito povo nesta cidade” que precisa de Jesus.
Pense nisto.
Com Carinho, Pr. Sílvio.
Um comentário:
“Uma igreja com mentalidade mundana abraçará conceitos mundanos que inevitavelmente pervertem o Evangelho de Jesus cristo e regam falsos ensinamentos. Por exemplo, ideias concebidas no movimento Nova Era e nos campos humanísticos da “ciência” já tem sido silenciosamente introduzidos na Igreja, oferecendo um “evangelho” que acomoda os desejos egoístas. O espírito do Cosmo teceu sua filosofia dentro da própria trama da Teologia e da doutrina da igreja moderna.”
GALLAGHER, Steve. Liberte-se das paixões deste mundo. Rio de Janeiro: Graça Artes Gráficas e Editora Ltda. 200. p. 105.
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