Ao pé da cruz os discípulos choravam
Os soldados romanos zombavam
Do judeu ali pregado.
Arrazoavam entre si em alto tom
Curou a tantos enfermados
Só a si não salvou.
A morte na cruz considerada
A sentença mais desgraçada
De um romano devedor.
Mas, ele o Cristo Senhor
O nosso querido Salvador
Homem que nunca pecou.
No sol escaldante do dia
O sangue que na face descia
Seu corpo expirou.
Ali naquele momento
Estavam todos nossos pecados
Em Cristo, o filho de Deus.
A cidade toda escureceu,
O véu no templo rasgou
Os nossos pecados, ele carregou.
Para cumprimento das profecias
Já no terceiro dia
O Mestre ressuscitou.
Hoje no céu vivo ele está
Com suas mãos estendidas
Pronto, tão somente prá te salvar.
VIVO ELE ESTÁ
(poesia escrita em outubro de 1998)
Os soldados romanos zombavam
Do judeu ali pregado.
Arrazoavam entre si em alto tom
Curou a tantos enfermados
Só a si não salvou.
A morte na cruz considerada
A sentença mais desgraçada
De um romano devedor.
Mas, ele o Cristo Senhor
O nosso querido Salvador
Homem que nunca pecou.
No sol escaldante do dia
O sangue que na face descia
Seu corpo expirou.
Ali naquele momento
Estavam todos nossos pecados
Em Cristo, o filho de Deus.
A cidade toda escureceu,
O véu no templo rasgou
Os nossos pecados, ele carregou.
Para cumprimento das profecias
Já no terceiro dia
O Mestre ressuscitou.
Hoje no céu vivo ele está
Com suas mãos estendidas
Pronto, tão somente prá te salvar.
VIVO ELE ESTÁ
(poesia escrita em outubro de 1998)
Um comentário:
Meu querido amigo e irmão, continue mostrando as suas poesias e seus sentimentos.
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